Olá senhoras e senhores que acabaram de acessar essa postagem! Um bom dia, boa tarde e boa noite a todos e vamos para a review do Money in The Bank de 2021, o primeiro Pay-Per-View da WWE com casa cheia desde o Elimination Shayna Baszler Chamber de 2020! E vamos analisar os destaques da noite com a pergunta padrão:

Foram sete combates, com cinco defesas de título. Apenas um trocou de mãos e tivemos o Senhor e Senhora Money In The Bank coroados! E mais, o MAIOR SUMMERSLAM DA HISTÓRIA COMEÇOU PEGANDO FOGO JÁ NESTA NOITE DE ONTEM!! Então se segurem aí que a noite foi louca!

O que me impressiona na escolha é que a WWE conseguiu dar uma segunda Otizada em dois anos consecutivos, ao mesmo tempo que a empresa botou uma puta moral na lutadora, já que permitiu não só ela desenvolver o personagem, como está dando um push bem legal para ele. A luta em si, foi um feijão com arroz bem feito, com as lutadoras tendo seus momentos de destaque e se revezando no domínio da luta a todo tempo, destacando-se a hipnose de Alexa na Zelina, As campeãs de duplas atrapalhando geral, Alexa pipocando e sendo enterrada por uma pilha de escadas e o spot final, onde todas as lutadoras, exceto Alexa e Nikki, estavam brigando distraidamente nas escadas e não perceberam a Nikki subindo entre elas a là Hurricane com lampejos de gênio e pegando a maleta e dando o vaza dali, fazendo as outras minas de trouxa e saltando direto para seu maior push na WWE. O mais engraçado é que essa foi uma luta de cotas (uma gorda, uma negra, uma japa, uma latina, uma retardada, uma depressiva, uma encapetada e uma velha) por uma cota no Main Event Feminino da WWE. SHOW!

Luta bem feita, com as duplas se alternando no domínio da luta e executando belos golpes. A destacar que desde o início, os Vikings conseguiam dar contra do AJ, mas o Omos passava fácil por eles. Estava clara a estratégia, bastava que eles conseguissem executá-la usando não só do seu tamanho combinado, como também de sua vasta experiência no circuito das duplas, e quase, mas QUASE conseguiram ganhar, após terem deixado Omos fora do ringue e aplicado o Viking Experience em Styles, mas Omos conseguiu jogar Erik no Ivar durante a contagem, interrompendo a chance de vitória Viking. Depois ficou fácil, bastou jogar o Ivar para fora e finalizar o Erik com o Powerbomb de cabeça. 

Kofi de cara tentou resolver a parada o mais rápido possível com alguns golpes e tentativas de contagem rápidas antes que Bobby percebesse que estava na luta, mas nada feito e o campeão percebeu que estava na luta para desespero do desafiante (na verdade ele tinha entrado na luta no RAW Go-Home). E essa foi a tônica do combate: Bobby usando a força de um BONDE DOS CARECAS e o Kofi tentando usar a agilidade que por algum motivo um Jamaicano de Gana poderia ter. E falando francamente, Bobby estava focado e concentrado, sem essas coisas de cachaça e putaria, e numa lição de que Proerd é vida e estar limpo faz bem para a saúde, Bobby AMASSOU Kofi Kingston como um verdadeiro BONDE DE CARECAS até aplicar o Hurt Lock e o Kofi Kingston não ter escolha a não ser pedir penico e sair da rota do título. Tudo isso em sete minutos. Bobby está muito poderoso e nos mostrou que drogados no máximo conseguem ser campeões de duplas, enquanto homens de verdade que levam uma vida limpa, estão fadados aos maiores títulos possíveis. PARABÉNS BOBBY!!!

As duas começaram mostrando o bode que tinham uma com a outra, mas sabe quando uma luta deu errado antes de começar? Pois bem, a galera é puta com a Charlotte por razões óbvias e a Rhea é metaleira: ou seja, sem carisma e sem saber conviver com muita gente ao redor. O combate em si foi as duas trocando golpes e tentando achar uma forma de finalizar a adversária, com a Charlotte usando a experiência e a Rhea usando seu ódio de metaleiro poser. Pelo menos na segunda metade da luta, a coisa engrenou e elas conseguiram encaixar uma sequência legal de golpes, salvando a luta de um fiasco. No final, a experiência e o fato de ser Charlotte falaram mais alto, com a Queen arrebentando a perna da australiana com as escadas do ringue e um puta figure-eight, fazendo a campeã pedir penico e a Charlotte ganhar de novo. Foda será a lacração da WWE quando ela quebrar o recorde do Ric Flair. Viram, não sejam metaleiros, eles são depressivos, gostam de música ruim, só sabem usar preto e desistem fácil das coisas. WOOOOOO!

Foi uma luta impecável e de tirar o fôlego desde o primeiro minuto, como prometido pelos nomes que haviam. Shinsuke Nakamura e Ricochet começaram comandando as ações, mas ambos junto de Kevin Owens foram dominados pela ótima aliança entre Seth Rollins e John Morrison, que juntos começaram dominando a luta (como se fossem tag há muito tempo). Até que Seth Rollins despachou Johnny Drip Drip e foi pego sozinho pelos caras que juntos haviam despachado, levando a alguns momentos de caos, que terminaram após o Drew assumir o controle da luta. E quando parecia que ele iria ganhar, o ÓBVIO aconteceu, e Jinder Mahal junto dos seus capachos deram cabo do escocês, mostrando o que lhe espera pro Summerslam da Cardi B em Vegas. Após isso Riddle e Ricochet assumiram o domínio da luta com spots INCRÍVEIS, sendo atrapalhados por Big E e Seth Rollins. Kevin Owens em seguida dominou a luta e quase venceu, mas tomou UM SENHOR POWERBOMB de Seth Rollins quebrando uma escada. E quando parecia que Seth Rollins iria ganhar a luta por estar sozinho no combate, Big E apareceu para alegria de geral e aplicou um BIG Ending do topo da escada para subí-la sem problemas e se tornar Mister Money In The Bank pela primeira vez. Foi com sobras a melhor luta da WWE em 2021 até o momento e possivelmente a melhor MITB Ladder Match da história. A HORA DO BIG E CHEGOU FAMÍLIA!!!

A luta começou bem lenta, com os dois medindo forças e encaradas além de trabalharem bastante o psicológico da crowd. Quando eles começaram a lutar, ficaram claras as estratégias, com Edge usando a catimba e experiência para ferrar o braço esquerdo do Roman o máximo que podia, enquanto o Roman tentava usar a força bruta, primeiro, atacando Edge no lado de fora do ringue para forçar o Count-Out. Em vão. Depois, atacando o campeão pelos quatro cantos do ringue, para mostrar um domínio semelhante ao que Bobby Lashley mostrou hoje cedo, e em seguida tentando desmaiar um sangrento Edge com uma chave. Mas diferente da luta pelo título da WWE, o desafiante tinha mais lenha na fogueira e ia resistindo as investidas do campeão, que parecia mais interessado em ir embora dali para assistir o Domingo Maior do que lutar pelo título. Perto da meia-noite, Edge conseguiu acertar alguns golpes e equilibrar de certa forma o combate, quase vencendo após um Edgecutter e assumindo um domínio momentâneo do combate, quase vencendo também por submissão. No final do combate, pela décima-segunda vez, o juíz acabou sendo acertado e ficando fora de órbita. Reigns tentou atacar Edge com um pedaço de cardeira, mas deu errado duas vezes: Edge foi quem atacou Reigns e os Usos foram parados pelos Mysterios quando tentaram ajudar seu primo. Mas aí, o plot twist que esperávamos: Seth Rollins atacou Edge para GARANTIR que o Rated-R Superstar também fracassaria naquela noite, bem na hora que o Reigns estava desmaiando com a chave de cadeira. Mas aí veio o plot-twist: Edge foi quem acertou o Spear no Reigns e não o samoano quando este se preparava para a lança. Mas aí o Rollins interferiu de novo e dessa vez deu certo: Reigns conseguiu acertar o spear e reter o título, em uma grande luta. 

Mas é isso turma, fim de review e de edição por hoje. Foi um Pay-Per-View bem feito, e mostrou o esforço que a galera estava em entregar um bom produto com o retorno dos fãs. Agora quero saber de vocês nos comentários: Qual luta vocês mais gostaram e menos gostaram nessa noite? E o evento como um todo, curtiram? Respondam aí. No mais, espero vocês nos próximos dias para mais uma edição deste quadro bacana e até mais. Forte Abraço!