Bom dia, boa tarde e boa noite amigos e amigas da NWO Nation!!! É CHEGADA A HORA MAIS NOBRE DO ANO DESTE QUADRO FALIDO!!!! A hora da premiação mais feliz e aleatória da internet, onde coroamos os momentos mais intrínsecos e randômicos que não podem passar despercebidos e cair no esquecimento sem ao menos mais uma menção. Foi um ano muito louco para o Wrestling, mas que está no final, e a partir de agora convido-os para vestirem suas roupas de gala, prepararem aquele suco gostoso com lanchinho, sentarem e se deliciarem com a premiação mais irrelevante da blogosfera do Wrestling. O Truth Awards 2021 está no ar!

Eu quase dei esse prêmio para a Santana Garrett por que eu passei a maior parte desse ano sem nem lembrar quem ela era, mas o Tony Khan fez o favor de meter o dedo no meio da situação e contratá-la, o que revelou o seu rosto para mim. Nesse caso, venceu a pessoa cuja ausência foi mais sentida, por que a Bayley de longe era a melhor lutadora da divisão feminina e carregava o SmackDown nas costas há um bom tempo. Sua ausência forçou o retorno apressado da Sasha Banks sem condição de jogo e o retorno errático da Becky Lynch por que a brand azul ficou sem uma grande vilã. A boa notícia para a Bayley além desse prêmio é que ela está se recuperando muito bem e tem chances reais de retornar durante a Royal Rumble Feminina. A ver.

De todos esses retornos, o que mais me pegou de surpresa foi o do John Cena, por que os outros, tirando o do The Miz, a gente esperava que fosse acontecer. O do Miz surpreendeu por que a WWE só tinha hypado o retorno do Edge naquele dia, mas fica em segundo lugar, por que o do John Cena, apesar dos rumores, foi a cereja do bolo de um dos melhores PPVs do ano, por que esperávamos que ele retornasse em outra data posterior. E detalhe: com aquele que talvez tenha sido o maior pop do ano na WWE, com a crowd apoiando integralmente o John Cena, que ainda veio com uma attire com as cores do Brasil para mostrar para todos mais uma vez que o Roman Reigns nunca será o John Cena e que ele deve ficar pianinho, apesar de ter vencido limpo o John Cena. O especial é que a gente nunca sabe quando o Cena vai aposentar, então cada vez que ele aparece pode ser a última, e todo mundo entendeu esse recado.

Foi meio dificil escolher entre três que se destacaram entre os destaques de ruindade, mas uma se destacou entre os destaques que se destacaram, e foi pela "qualidade" técnica. Ironicamente mais uma luta aleatória feminina do Summerslam. Dessa vez Eva Marie e Alexa Bliss levam o prêmio em conjunto por terem entregado uma luta intragável, talvez a mais rápida a ter atingido esse status e detalhe: a feud entre as duas já estava tão ruim que a minha expectativa estava bem baixa pra essa luta e mesmo assim elas me decepcionaram. Para não sofrer sozinho, o resumo da luta foi o seguinte: Alexa e Eva se encararam. Aí a Eva jogou a Alexa pra longe e deu um tapa na boneca. Depois, a Alexa ficou puta e meteu aquele salto que sempre sai errado dela, kickout, olhos da crowd sangrando, Eva dá um tapinha todo cagado na Alexa e depois leva um DDT comum da E-Girl. Um, dois, três, já? Já o caramba, quase 4 minutos de luta. E olha que a promo e as entradas devem ter durado uns oito, e mesmo assim a luta foi longa demais por que ela realmente não deveria ter acontecido. Todos perderam com ela, mas Alexa e Eva ganharam de consolação esse Truth Award.

 

O que cargas d'água é uma Doudrop? Quem deu essa ideia? Vai saber, mas é com esse nome que a ex-Piper Niven do NXT UK subiu para o Main Roster como guarda costas da Eva Marie e parte da storyline de Eva-Lution, onde a Eva quase formou uma stable mas a história não foi adiante, e a Eva foi demitida e tudo. Aliás, que nome bizarro né? DOUDROP BICHO! E quase tão bizarro quanto o nome é o booking da lutadora, que estreou heel, turnou face e depois heel de novo em cinco meses! Show!

Uma novidade que a WWE inventou ao longo desse ano foi usar um CGI especial para os lutadores quando eles fazem suas entradas ao ringue, logicamente para quem vê o evento de fora na TV e em PPV. E vamos combinar que esse dinheiro poderia ter sido usado de forma melhor, já que a maioria dos CGIs ficaram cafonas, e é desses que o Truth Awards gosta, por que falar bem das coisas relevantes é fácil demais. Quase que o Roman Reigns ganhou com seu CGI de cadáver em putefração, mas o da Becky Lynch não só ficou cafona como ela mesma zuou o seu efeito no twitter, mostrando que a WWE errou feio na escolha do CGI do Big Time Becks. Pelo menos rendeu boas risadas e esse Truth Award para Becky Lynch. Parabéns!

 

Se eu dei o Truth Award de ausência do ano para a Bayley por conta da lesão no joelho, imagina o de lesão mais relevante? Claro que vai pra ela também, e com méritos pelos motivos que eu já citei na outra categoria, sem contar que ela era talvez a única lutadora da WWE que conseguia promar sem queimar os nossos ouvidos ou parecer a coisa mais artificial possível, por que ela está muito a vontade nesse personagem de heel maluca que ela tem hoje. Até um segmento ela conseguiu pra ela mesma, mas aí teve a lesão e tudo mais pra atrapalhar tudo. Pelo menos essa lesão rendeu DOIS Truth Awards para a Bayley. Parabéns mais uma vez!

Vários nomes das menções honrosas poderiam ter sido escolhidos como o demitido do ano, mas o Bray Wyatt extrapolou tudo nesse ano, tendo em vista que uns nove meses antes de ser demitido ele era simplesmente o grande vilão da WWE em busca de seu segundo reinado como campeão universal na melhor storyline que a WWE conduziu em 2020. Depois ele entrou numa feud bem arrastada com o Randy Orton e envolvendo a Alexa Bliss onde era cristalina a necessidade dele vencer, mas não só perdeu como foi de um jeito rápido e bobo e sem o menor sentido, sendo mandado para casa para um descanso que se tornou um aviso prévio justamente no momento em que ele conseguiu deixar de paracer um botijão de gás e se assemelhar mais a um viçoso pé de jacarandá. Isso sem falar que ele era fácil Top 5 no microfone e claramente uma das mentes mais criativas do roster. Um enorme desperdício por parte da WWE que leva o prêmio de demissão do ano. E batiza o nome da categoria agora!

Olha a Becky Lynch pagando o pato de novo por escolhas duvidosas da WWE. Todos esses bookings foram bem ruins de aturar, mas esse da Becky Lynch foi como você construir um prédio ao longo ano (para renovar a divisão feminina) e em 26 SEGUNDOS implodir tudo com um Manhandle Slam mal feito e devolver tudo à estaca zero, jogando a Bianca e a divisão na lama novamente. Becky tem uns 25% de culpa no cartório por que ela é grande o bastante para vetar esse booking, mas a ideia da WWE de fazer a Becky ganhar um título que ela não tinha nada a ver para ter que abandonar em dois meses foi de ferrar com tudo. Péssima escolha de booking que afetou uma divisão inteira. 

 

Aqui era óbvio o vencedor. Nunca se viu um enterro tão rápido quanto o do Karrion Kross, que era o campeão do NXT, tinha varrido o roster todo e simplesmente perdeu para um Jeff Hardy que já vinha dando sinais visíveis de decadência (aumentados pela cachaça), e limpo. Do nada, em um RAW. E depois, a WWE tentou emplacar uma gimmick com uma attire pra lá de estranha, abortando pouco tempo depois, e por falar em depois eles ainda hyparam um personagem meio Dexter meio Hitman que simplesmente não estreou por que passou uma onda de aviso prévio levando não só o Karrion Kross mas a mulher dele, simbolizando todo o enterro que o NXT antigo sofreu ao longo deste ano maravilhoso.

A AEW entregou grandes momentos para a história do wrestling neste ano, fazendo a alegria de sua base de fãs inúmeras vezes, mas nada chega perto da estreia do CM Punk na AEW, que simbolizou o retorno do Punk após SETE ANOS e meio e vinha sendo hypado pelo Sting e pelo Darby Allin há algumas semanas, sendo marcado justamente para o Rampage na cidade de Chicago, a cidade do Punk. Todo mundo se preparou para esse dia, a arena vendeu os ingressos em questão de horas, tudo o que eles queriam era que tocasse Cult of Personality e Phillip Brooks viesse mais uma vez a um ringue de wrestling, e não só isso aconteceu para delírio de todos que estavam vendo o Rampage ao vivo como ele mostrou logo de cara que, embora estivesse muito tempo fora do wrestling, ele ainda tinha lenha pra queimar e estava afiado na língua, entregando uma promo de primeira grandeza. Presentear dessa forma uma geração de fãs que só queria ver o Punk de volta por mais uma vez sem dúvidas foi o melhor momento da AEW em 2021.

Eu sei que a Hit Row foi um grupo sem relevância na WWE por que durou pouquíssimo tempo, mas a demissão deles é o símbolo mais cruel do quão sacana a WWE pode ser com seu roster quando quer. Resumo da ópera: nos meses finais do NXT 1.0, Isaiah Scott (Killshot?) turnou heel e se juntou a uns parças para bater no Legado Del Fantasma. Pouco tempo depois, B-Fab vem para ser a estrela feminina do grupo por que o Legado tinha um membro feminino. E rivalizando em torno do NXT North American e tals, com tudo indicando que a War Games desse ano seria entre eles, a primeira mista da história. Nesse meio tempo o NXT virou 2.0, a B-Fab fez sua estreia nos ringues e se mostrou uma atleta de potencial que poderia ser aproveitada junto do grupo. Mas aí é que vem a sacanagem que levou o prêmio: a WWE simplesmente subiu eles para reestruturar o contrato e esticar a clásula de demissão de 30 para 90 dias. Um mês depois do grupo ter subido ao SmackDown já estavam demitidos. Mas pelo menos o grupo e a WWE levam o Truth Award desse ano.

Menções Honrosas: Demitir o John Morrison e a Taya após convencer o Morrison a renovar por trazer a esposa, Demitir o Bray Wyatt antes que ele pudesse retornar, Demitir a Nia Jax enquanto se tratava, Bookar o Summerslam como foi, Fazer o Karrion Kross perder limpo pro Jeff Hardy, Conseguir fazer tudo girar em torno do Roman Reigns

E para alertar as pessoas sobre como os vícios podem ser prejudiciais a saúde das pessoas, vamos eleger Jeff Hardy como vencedor do prêmio que carrega seu nome em forma de homenagem a ele ter dado mais um passo para baixo na carreira dele após voltar a ter problemas com drogas e bebidas, o que lhe custou o emprego na WWE apesar da empresa ter feito um esforço não só para lhe dar um push após pedido dos fãs, mas de cuidar do próprio lutador oferecendo ajuda na reabilitação, o que foi prontamente recusado pelo lutador. Então não caiam nas drogas família, não manchem suas carreiras! 

Eu quase dei o prêmio pela segunda ou terceira vez para a moça que carrega metade do nome do prêmio, mas o caso do Edge foi engraçado por que nem era pra acontecer. O plano da WWE para a Wrestlemania desse ano era fazer um Edge vs Reigns com o Edge sendo o babyface da feud e quem sabe conseguindo o título Universal, usando para isso o Royal Rumble, que foi construído em torno do veterano e vencido por ele. Mas a Wrestlemania estava distante, então era necessária outra rivalidade para o Reigns enquanto não chegávamos em Março, e o escolhido (Daniel Bryan) roubou tanto a cena que ele foi para a Wrestlemania como babyface da feud contra o Reigns. Resultado: Edge teve que turnar no Bryan utilizando do fato do Bryan ter "roubado" essa vaga do veterano, e ficou como tweener meio heel da feud. A coisa foi tão aleatória que logo que o Edge voltou depois da Wrestlemania já era face de novo e está assim até hoje sem pretensão de turnar de novo. Um turn aleatório e que só serviu para não enterrar o combate Royal Rumble de vez.

A Alexa Bliss conseguiu o feito de emendar uma sequência incrível de feuds ruins em cascata por que seu personagem de E-Girl carregadora de bonecas que piscam, o que é surreal por que é praticamente impossível um personagem sobrenatural dar certo hoje em dia (é preciso ser um grande artista). E o dela só não deu como rendeu uma coletânea de momentos constrangedores ao longo do ano que só vão servir como memes, como os segmentos com Shayna Baszler e Doudrop ou as promos sem sentido naquele parquinho de criança (Alexa só tem a altura de criança e nada mais). E eu nem vou citar as lutas por que não precisa. Mas aí a WWE resolveu guardar para o Summerslam essa feud entre essas duas grandes lutadoras. De um lado uma Alexa Bliss que ninguém mais suportava e do outro uma Eva Marie que ninguém sabe como foi parar na WWE em 2021, ambas trocando promos toscas entre si e ainda tinha a icônica Doudrop correndo de medo da boneca entre essas semanas. E era constrangedor ver as duas promando uma contra a outra. E para fechar com chave de ouro o combate entre elas conseguiu ser bem pior do que se imaginava, e estamos falando de duas lutadoras ruins no ringue. Que bom que essa feud e essas personagens não duraram muito tempo na WWE, mas as duas merecem esse Truth Award!

TEMOS DOIS VENCEDORES! Eu resolvi zuar por que esse post já tá todo zuado mesmo então vamo que vamo. A Mandy Rose leva por que essa entrada simboliza tudo o que foi a Mandy Rose "lutando" no Main Roster. E como ela luta mal, nem dá pra dizer que luta. Aí vem em um dos combates mais irrelevantes da história da Wrestlemania e me entra desse jeito, é de aplaudir. E lutou mal pra caramba também na luta, enfim. E a explosão fica por que ela conseguiu ser algo tosco, e produzido pela AEW (que não costuma fazer tosquice). Claro que não iria haver uma grande explosão em cima do Mox e do Kingston naquele ringue, mas poderiam ter feito algo que fosse mais convincente, ou nem ter escolhido a estipulação que foi ao ar, por que do jeito que foi parece aquelas explosões do Hermes e Renato, só que num Main Event de um Pay Per View. Por isso leva também o Truth Award de botch do ano. Parabéns aos dois! 

E batizamos este prêmio com uma música que exalta a beleza das pessoas negras, que são um pilar da formação do povo brasileiro. E o primeiro vencedor não poderia ser outro a não ser nosso ex-campeão da WWE Bobby Lashley, que simplesmente se tornou uma máquina de destruição em massa dos adversários ao longo do ano, com direito a um reinado muito sólido como campeão da WWE e também um reinado mais curto como campeão americano, isso sem contar as feuds contra Goldberg, Kevin Owens, Seth Rollins e Big E nesses últimos tempos. Um ano que coroou na WWE uma carreira que já era lendária e condecorada em todos os lugares que ele passou, sendo doze meses de extrema relevância e contando, por que em 2022 não será diferente. Como diz Alcione: "É, você é um negão de tirar o chapéu"... parabéns Roberto!

De todas as interações com a boneca Lily, TODAS foram bizarras. Escolher a mais tosca entre elas foi uma missão dura por que cada segmento era mais constrangedor que o outro, mas teve um que se destacou. Estávamos no RAW de 9 de Agosto e Alexa Bliss estava lutando contra Doudrop como aquecimento para o Summerslam. Claro que a luta foi um desastre, mas aí tem um detalhe: quando a Doudrop parecia que ia vencer a luta ela, que é uma gorda alta e pesada igual um mamífero de águas salgadas olhou fixo nos olhos da boneca, E A BONECA PISCOU EM REDE NACIONAL! PISCOU!! PIS-COU!!! Doudrop paralisada com tamanha atrocidade simplesmente foi pinada com um poderoso roll-up pela Alexa e perdeu a luta, mas o segmento de uma boneca mal acabada PISCANDO e assustando uma geladeira feminina ambulante merece o prêmio único de melhor interação com a boneca Lily desse ano, sendo o símbolo da enorme perda de tempo que foi a gimmick (espero que foi tenha sido usado corretamente).

Menções Honrosas: Charlotte, Shayna Baszler, Nia Jax, Reginaldo, Eva Marie

Na categoria mais Thomas Pestock de todas, tivemos que "eleger" qual foi o melhor personagem do Baron Corbin nesse ano, e com certeza, apesar do Madcap Moss ter dado uma desgastada em tudo, o melhor personagem do Baron Corbin em 2021 é o seu personagem atual de Happy Corbin, que surgiu após uma grande virada na vida do personagem, que era o King of Ring, perdeu a coroa e tudo, virou o Sad Corbin largado as traças (entregando grandes promos com Kevin Owens e Big E), mas após perder a MITB Briefcase para o Big E resolveu apostar sua última moeda nos cassinos de Vegas e não só ganhou dessa vez como fez uma fortuna, adotando um visual sensacional e passando a ostentar roupas e dinheiro como nenhum outro lutador da WWE seria capaz de fazer. Isso sem contar que ele gerou o maior meme interno do grupo do Zap Zap da NWO com sua primeira foto como Happy Corbin, e ainda teve as promos excelentes de ricaço que ele executou muito bem. Parabéns Happy Corbin, LEVOU VANTAGEM E O TRUTH AWARD! 

Menções Honrosas: Sad Corbin e King Corbin

E eu estou por um triz de colocar o Bad Bunny como nome do troféu também, igual o pessoal lá da PWI na categoria de lutador mais técnico. Só isso já mostra o quão boa foi a aparição do rapper latino durante a Road To Wrestlemania desse ano, que começou durante o Royal Rumble, quando ninguém mais ninguém menos que o The Miz quebrou seu equipamento de DJ e acabou eliminado da Royal Rumble Match por isso. Logo depois o Bunny ganhou o 24/7 title e zuou o The Miz por não ter nada, mas eis que Miz faz o cash-in e vira WWE Champion, perdendo seu título alguns dias depois igual o Bunny. Pronto, aí já era certo que o The Miz faria mais uma vez a luta de celebridade da Wrestlemania contra o Bunny, que virou uma Tag Team entre Miz e Morrison contra Bunny e Priest, no que roubou a cena na primeira noite de Wrestlemania, uma vez que não só o Bunny fez alguma coisa durante a luta, como contou uma boa história ali dentro e ainda arriscou alguns golpes inimagináveis para alguém que jamais tinha lutado antes (com ajuda do John Morrison). Tudo isso enquanto ele empilhava prêmios por seu trabalho musical, o cara é uma máquina e foi uma das melhores surpresas da WWE nesse ano. Com justiça vencendo esse Truth Award e entrando para o Hall de melhores aparições de celebridades da história do Wrestling.

O Ovo do Vince levou essa junto do Vince e tudo, por que isso foi muito aleatório. Estava lá rolando o Survivor Series com a batalha entre brands comendo solta e vamo que vamo até que chega uma limusine na arena onde está rolando o evento. Daí sai o Vince McMahon do nada para comandar o evento, o que é aleatório, mas aí o Vince foi além e resolveu divulgar aquele filme do The Rock trazendo para o cu do Brooklin um ovo de cem milhões de dólares de puro ouro. Claro que esse ovo seria roubado, e o Vince prometeu até dar title shot para quem desmascarasse, e foi o Sami Zayn que revelou que Austin Theory era o ladrão, mas após Theory se justificar, o Vince deu o combate pelo título da WWE para ele e resolveu adotá-lo como pupilo, no que é algo ainda mais aleatório, com o Vince tentando ensinar algumas lições para o lutador novato. Por isso, Vince e seu Ovo de Ouro levam o Truth Award de momento aleatório do ano. Parabéns!