Truth Questions #166 - Relembrando o melhor da WWE em 2025


Alô doçuras e doçuros que acessaram esta postagem! Sejam muito bem vindos a mais uma edição do Truth Questions, a última deste ano de 2025, onde dias depois de relembrarmos o que de pior a WWE aprontou neste ano que está no final, vamos relembrar daqueles acertos que a WWE cometeu, afinal de contas, nem tudo o que o Paulo Levesque fez na condução da WWE durante este ano foi errado, na verdade, até tivemos ideias bem legais e alguns acertos pontuais por parte dele. Então, sem enrolar mais nessa introdução, vamos responder a pergunta do dia, que virá em forma de ranking com critérios definidos pelo editor deste quadro:


Quais foram as melhores coisas da WWE em 2025?



10 - A chegada definitiva de Joe Hendry


Um fenômeno que está sendo sua chance tardia, mas que está tendo e é isso que importa. Aproveitar Joe Hendry foi um dos pontos mais positivos da parceria entre a WWE e a TNA (talvez o único ponto positivo) neste ano de 2025, e isso muito em parte se deve ao fato de surfar na onda que o próprio Hendry criou, afinal de contas, ele tem (ou teve) uma carreira paralela como cantor e compôs sua própria música de entrada na TNA, o que acacbou virando um bordão que captivou os fãs também da WWE sempre que ele aparecia no NXT em 2024, e quando ele estreou no Main Roster durante o Royal Rumble deste ano, já se viu o potencial que ele tem. Na Wrestlemania então, com a crowd acompanhando sua música e com o Randy Orton em pessoa se surpreendendo com isso, se consolidou o potencial. Ok, é bem verdade que após a Wrestlemania Hendry ficou só no NXT e que só em Novembro ele assinou com a WWE, mas ele tem algo que a grande maioria dos lutadores do NXT não tem: carisma, que é algo básico e elementar para um lutador da WWE. Uní-lo a agora campeã do NXT Thea Hail foi outro achado, e aqui o mérito da WWE foi só perceber que não precisava mexer no que já está pronto: deixa rolar e vamos ver no que é que dá, mas na pior das hipóteses, a WWE já tem o seu próximo LA Knight para o final da década, e quem sabe, Hendry não sobe e consegue alguma coisa no tão complicado main roster, já em 2026? Vai saber, mas eu acredito no Joe Hendry. E vocês?


9 - O retorno de AJ Lee


Estou forçando a barra aqui? Talvez, mas sim, esse evento ocorrido em setembro desse ano foi a cereja do bolo para que a divisão feminina, embora sub-utilizada pelo nosso bravíssimo Triple H, pudesse reforçar que tem nesse momento seu melhor roster da história, não só da própria WWE como do wrestling mesmo (vocês verão no próximo Royal Rumble). Esse retono era algo que os fãs passaram uma década se perguntando, principalmente ali nos primeiros anos após 2015, quando a AJ se afastou do wrestling acompanhando seu marido CM Punk. Quando Punk voltou em 2021 pela AEW, todos começaram a lembrar da AJ se perguntando se ela voltaria às lutas, mas ela sempre negou isso, e os rumores foram se apagando até que Punk retornou a WWE em 2024 e a turma se perguntando "agora vai?", mas aí a WWE foi cozinhando aos poucos, convencendo ela enquanto fazia várias janelas de oportunidade para isso, como durante o Royal Rumble, pós-Wrestlemania, Evolution, até que a fagulha dispara após o Summerslam, quando Punk sofre o cash-in de Rollins, perde seu título e começa a rivalizar com ele, e a esposa do Rollins entra na resenha por ser naquele momento parte da The Vision. Aí não teve como, o contrato de lenda foi assinado e "Light it Up" voltou a tocar depois de uma década para dar início a feud de retorno entre as duas maiores anti-divas da WWE nas últimas décadas: a do pretérito perfeito e a do pretérito mais-que-perfeito, com a coisa indo cada vez mais em direção ao que provavelmente veremos na Wrestlemania, que é uma luta mano a mano entre as duas, mas enquanto isso, tudo o que vimos foi aquela luta da casal arrastada, a AJ custando o título Intercontinental da Becky e as duas se batendo na Wargames feminina. Foi o bastante para matarmos a saudade da AJ Lee e é o bastante para alguém que claramente não vai ser mais burra de carga e vai só aparecer de vez em quando. Um dos retornos mais bem trabalhados da WWE neste ano e um dos maiores acertos sem dúvidas.


8 - Manter Tiffany Stratton como campeã durante quase todo o ano


Triple H é um booker que reconhecidamente não sabe aproveitar bem o material humano à sua disposição, principalmente se tratando da divisão feminina, que ele booka "com a barriga" mesmo. Mas neste ano, devemos dar o braço a torcer por ele em três escolhas ousadas: Stephanie Vaquer em detrimento da Giulia, Iyo Sky em detrimento da Rhea Ripley, e por fim Tiffany Stratton, que foi um oasis no meio do caótico ano de 2025 na divisão feminina do SmackDown. A loira iniciou o ano como campeã e vilã, mas durante a Road To Wrestlemania os fãs acabaram ficando em seu favor no mesmo instante em que a sua adversária pelo título se tornou a impopular Charlotte Flair. E o Triple H teve essa sagacidade de não só turnar ambas as lutadoras e fazer da Tiffany a grande babyface da divisão (algo que já soava interessante desde a sua aliança com Nia Jax em 2024), escolhendo mantê-la com o título mesmo tendo a filha de um cara para o qual ele adorava puxar uma bolinha esquerda de vez em quando. E a aposta na Tiffany se mostrou certeria, já que ela conseguiu ao longo do ano se manter uma campeã relevante mesmo sendo de uma divisão irrelevante e lutando contra lutadoras em momento questionável, como a própria Nia Jax ou a Trish Stratus, que embora lendária já tem seus 50 anos e não tem a mobilidade de antes. Tiffy mostrou que era sua hora sim em 2025, e se mantém querida dos fãs até mesmo após a perda do título, principalmente sendo no caso para uma das lutadoras mais questionáveis do roster. Deixar a Tiffany carregando o título durante quase todo o ano de 2025 se mostrou uma aposta certeira.


7 - A feud CM Punk vs. Roman Reigns vs. Seth Rollins


Uma das surpresas da Royal Rumble Match de 2025 foi a eliminação precoce, antes mesmo dos momentos finais da luta, de três nomes que eram favoritos à vitória. Logo após as eliminações, começaram a se atacar, dando início a uma feud entre os três para a Wrestlemania, que envolveu também a Paul Heyman e deu origem a outros dos grandes acertos de 2025. E vendo essa feud com lupa nota-se que mereceu o primeiro main event de wrestlemania do CM Punk após quase 20 anos de carreira na WWE. As promos entre os três sempre foram muito boas, além é claro da tensão cada vez mais constante entre Roman Reigns e CM Punk disputando pela "guarda" do Paul Heyman, com Seth Rollins se envolvendo no meio após ter a chance de atacar Heyman e negar, já adiantando o plot twsit do combate entre eles que fechou a noite 1 da Wrestlemania. E foi sem dúvidas uma ótima luta, intensa do início ao fim e que contou com um final esperado, porém que não tinha como ser diferente do que foi, fechando essa feud com chave de ouro, marcando o final da carreira de Roman Reigns como full timer, e como dito no começo, disparando alguns outros bons momentos acetados da WWE neste ano, como as rivalidades individuais entre Seth Rollins com Reigns e Punk, e a aliança entre Punk e Reigns contra a The Vision para a Wargames.


6 - A aposta em Stephanie Vaquer


Se tem algo ousado e acertado que o Triple H cometeu como booker nesse ano, dar o push da Stephanie Vaquer entendendo seu momentum na WWE foi sem dúvida um desses. Ela, que chegou na WWE no meio do ano passado já de cara no NXT vence o título de midcard e encaminhava um ano de crescimento na brand amarela até que o fator sorte começa a sorrir para ela: Giulia, campeã do NXT, se lesiona, e Stephanie não só é escolhida para se tornar a nova campeã como fez isso mantendo o título de midcard, se tornando a primeira lutadora double champion do NXT, subindo para o main roster após a Wrestlemania, e já de cara lutando na Ladder Match e sendo um dos rostos da interação entre a WWE e a AAA. Cheia de carisma e sabendo lutar muito bem, ela logo roubou a cena na divisão feminina do RAW e ganhou a oportunidade de desafiar a recém-campeã Naomi pelo título em Paris para começar a ser preparada para ser campeã no Main Roster, mas aí a sorte sorri de novo e Naomi vaga o título após engravidar, o que poderia fazer a divisão andar pra trás voltando nas mãos de um Rhea Ripley da vida, mas não, Triple H ousou e deu o título a Stephanie após vencer Iyo Sky, e até agora ela está com o título, saindo de midcarder do NXT a campeã do Main Roster durante o transcorrer do ano. Uma aposta ousada da WWE, mas que está se pagando por ela ser uma excelente lutadora e com carisma. 


5 - A escolha de John Cena para quebrar o recorde do Ric Flair


Era algo inevitável, mas que estava sendo evitado até onde pudesse, e muito em parte por conta da enorme admiração que o Triple H tem com a pessoa do Ric Flair, que foi um pilar importantíssimo de sua carreira numa fase não muito popular no começo dos anos 2000. E o medo que pairou a todos durante a Road To Wrestlemania era que a Charlotte, e não o Cena, quebraria esse recorde do Flair, só pra puxar sardinha para a família do Ric, mas na Wrestlemania a decisão foi tomada, e Cena, top heel da WWE naquela altura, saiu campeão e quebrou o recorde do Ric, algo que já vinha há muito tempo sendo esperado e os fãs queriam que fosse o Cena, pelo tanto que ele fez pela empresa nas últimas décadas. Apesar de ter sido da forma que foi, com um cantorzinho de meia tigela interferindo nesse momento e sendo crucial para o recorde acontecer, o momento foi importante e foi um dos melhores de 2025 simplesmente por deixar essa besteira de parentesco de lado. A Charlotte não é querida o suficiente para isso, o John Cena é, e mesmo sendo heel (um péssimo heel), ele conseguiu o recorde com a aprovação dos fãs, e é isso que importa.


4 - O booking das maletas do Money in The Bank


Uma das maiores críticas que se faz anualmente ao booking da WWE é o mal uso de gimmicks como a Hell in a Cell, War Games ou a Money In The Bank, essa última onde nos anos mais recentes tem se visto os lutadores carregando a maleta de todo jeito e sendo bookados de maneira duvidosa, isso quando não são nomes controversos que não precisavam dessa maleta, como o Drew McIntyre por exemplo, que ano passado venceu a maleta e falhou o cash-in após poucos dias de uso, passando uma imagem de cabaço com anuência do Triple H. Esse ano, Seth Rollins e Naomi foram os vencedores. Ele, estava na época como figura central da recém-fundada The Vision; ela, havia acabado de turnar heel em cima da Jade Cargill (com quem rivalizava) e da Bianca Belair. Ele, que se lesionou durante uma luta contra o seu rival da época LA Knight, fingiu que a lesão era séria e estava andando de muletas por aí, com ajuda até mesmo da Becky Lynch para essa presepada, fez um dos melhores cash-ins da WWE no Summerslam, logo após seu rival CM Punk vencer o título perante a Gunther, num momento muito bom de se lembrar. Ela, que esperou o combate principal do Evolution pelo título feminino para fazer o cash-in em Iyo Sky e Rhea Ripley para que ela, e não as duas queridinhas do Triple H, saísse como campeã mundial. Ambos com suas maletas personalizadas e ótimas campanhas como senhor e senhora Money In The Bank (a maleta da Naomi é Top 5 histórico). É bem verdade que os reinados de ambos foram muito curtos e nem dá para avaliar direito, uma vez que Rollins teve outra lesão séria e cirúrgica e Jimmy Uso esqueceu de usar camisinha nos seus rolês com a Naomi, mas a preparação para esses reinados, e finalmente depois de anos um bom uso do Money In The Bank foi um dos grandes acertos da WWE nesse 2025.


3 - A imersão do Universo WWE no Youtube


Durante esse ano, os novos contratos de transmissão do conteúdo da WWE começaram a vigorar: com a ESPN para os Estados Unidos e com a NETFLIX para o resto do mundo. Esse ponto é importante mais para a WWE como empresa, mas vamos focar no que a WWE fez após o fim decretado da WWE Network, um dos fracassos mais retumbantes da empresa na década passada, que foi a migração gradual do seu acervo para o Youtube, por meio de canais como o WWE Vault, que agora abriga combates e até alguns eventos antigos da empresa. Tudo a nossa disposição e de graça. Mas não bastasse isso, a empresa teve a ideia de transmitir os Saturday Nights Main Event na plataforma aberta para todos assistirem, recriando os tempos que passava as edições antigas dos anos 80 nas TVs. E isso foi muito bom, pois atrai público novo para empresa, além de ser algo fácil e assistível para quem já acompanha o produto, já que nem todos por aí tem condição de assinar plataformas pagas de streaming. E vai além: com a compra da AAA, a WWE passou a transmitir boa parte dos seus eventos especiais também de graça na plataforma vermelha, ajudando a empresa mexicana a ter um alcance que ela jamais poderia pensar em obter por meios próprios. E ainda temos o Main Event, programa de jobbers do roster principal que também passa na plataforma. Isso tudo leva mais entretenimento de forma fácil e gratituita, pensando nos fãs mais pobres e ajudando na divulgação própria, e principalmente, seguindo uma tendência de mercado em que o Youtube será o principal meio de divulgação de mídia. Tudo muito bem alinhado e executado até o momento. E um sonho vivo para quem cresceu tendo que assistir semanal requentado pelo Esporte Interativo ou streams gringas de qualidae ruim.


2 - O push para Dominik Mysterio


É engraçado como na vida, algumas coisas só precisam de um tempo para maturar e cementar, se tornando algo aceitável com o passar dos anos, e isso aconteceu ao Dominik Mysterio. No começo de sua carreira como lutador, ele era visto como um nepobaby sem carisma que só tinha chegado na WWE por ser filho de seu pai (o que é verdade mesmo), e que não seria capaz de fazer nada por si só. Eis que ele turna em seu pai e parte para a fase rebelde com o Judgment Day, mas muito pela falta de experiência ou pela tentativa forçada de se ligar ao Eddie Guerrero logo de cara, os fãs não davam bola, enquanto outros emos como a machorra ou o Sandy Júnior ganhavam títulos e holofotes, com o Dom ficando como alívio cômico e tudo mais, mas de tanto insistir, ele conseguiu achar o tom certo do personagem e fazer a coisa ficar aceitável em 2025, se consolidando aos poucos dentro do card, ganhando seu primeiro título individual em cima do Finn Bálor, o que ajudou finalmente a turma da crowd a associá-lo ao Guerrero pela forma como ganhou, e tendo a sorte de ver a WWE comprando a AAA, vencer seu primeiro título mundial pelo México, ajudando-se em sua consolidação como um dos grandes nomes promissores da WWE. Sem dúvidas chegará o seu momento de brilho máximo na WWE, mas essa ideia de maturá-lo ainda mais em 2025 funcionou, e está servindo para que os fãs perdoem a forçação de barra com ele no começo da década. Com suas promos, seu jeito doido de liderar a banda de emos e aquele booking de galã brega latino chegando a um ponto mais aceitável, Dominik Mysterio se tornou uma das cerejas do bolo da WWE nesse ano de 2025 com méritos.


1 - The Vision


Como dito antes, o simples as vezes é o que funciona na vida, e isso aconteceu aqui com esse grupo, formado logo após o final do ótimo main event da noite 1 da Wrestlemania, quando Pual Heyman se aliou a Seth Rollins e formou o grupo junto com ele, Bron Breakker e Bronson Reed, esse último um erro por ser super-estimado, mas o Breakker não, pois esse merecia estar num grande momento e faz parte disso, formando um grupo que rapidamente dominou a divisão do RAW, dando a Rollins a maleta do Money in The Bank para mais uma ótima gestão, e consolidando o Bron Breakker nos degraus mais altos do Main Roster, justificando o seu potencial que vem em evidência desde o relançamento do NXT. Rollins e Heyman juntos era algo muito interessante, por se tratar de dois caras excelentes em promos e que estavam lado a lado, o que ajudou a rejuvenscer a imagem de ambos, já que Rollins precisava de uma nova direção na carreira após alguns personagens de gosto duvidoso, enquanto Heyman estava com a imagem samoana demais, e o único Samoano que este quadro respeita é o Samoa Joe. Depois disso, tivemos o arco do cash-in, que envolveu o Seth Rollins fingindo com maestria uma lesão para após o Summerslam fazer mais uma vez um ótimo cash-in, uma década depois do primeiro (que também foi ótimo) para se tornar campeão, vencendo o Cody Rhodes no Crown Jewel logo em seguida para se consolidar como o campeão, e aí vem o grande plot twist: o grupo abandona Rollins logo em seguida e o joga para o departamento médico (isso para justificar uma lesão séria e real) e começa em uma nova direção para atrair associados, e neste ponto o grupo ganhou uma cara ainda maior de Evolution 2.0, pois Heyman faz o trabalho sujo no microfone enquanto os outros membros do grupo (reforçado por Logan Paul e Austin Theory) vão se escorando na imagem do Heyman para aprenderem a se tornar lutadores melhores, principalmente o cabeça do grupo, Bron Breakker, que já está sendo preparado para um 2026 de estrelato, que pode lhe render uma grande carreira e cementar esse grupo com alguns meses de fundação na história da WWE, repetindo o que foi a evolution, mas sem a figura do presente (Rollins) e com apenas o Heyman (passado) conduzindo as estrelas do futuro (Breakker, Paul e Theory). O grupo tem de tudo: um cara experiente para conduzir os lutadores, um campeão mundial em potencial, um midcarder de respeito, um lowcarder carismático e um gordo buceta para odiarmos sua existência. Tudo em equilíbrio. Pegaram a visão? A visão é que a visão vai ditar a visão da divisão da WWE em 2026, e isso é algo vísivel.



Menções Honrosas:

A aposentadoria do Goldberg
Ludwig Kaiser como El Grande Americano
A Tag Team entre Charlotte Flair e Alexa Bliss
A parceria entre Chelsea Green e Ethan Page
O heel turn (apenas o turn, não a run) do John Cena
O intercâmbio com a AAA
O reinado da Becky Lynch com o título intercontinental
Os contratos novos de transmissão
John Cena vs AJ Styles na Austrália
Wyatt Sicks dominando a divisão de duplas
A Unsanctioned Match entre Sami Zayn e Kevin Owens


É isso turma, fim de episódio e fim de ano para este quadro, que embora não tenha uma movimentação intensa, tivemos mais edições neste ano do que em 2024 (e talvez 2023). Não tenho acompanhado tanta coisa de wrestling ou WWE como antes por que as coisas mudam e é natural que os interesses mudem junto, mas o que deu para observar e acompanhar foi que o Triple H quando resolveu acertar no booking entregou também grandes coisas, e isso faz sentido, afinal de contas ele é um booker mais ousado do que o Vince estava sendo nos seus últimos anos, o que gera a conta de erros e acertos mais intensos. E do que vocês gostaram mais na WWE neste ano? Comentem aí e me digam se faltou alguma coisa que eu deixei de passar. No mais, espero vocês no próximo ano, com mais edições e mais coisas boas, desde já mandando um forte abraço e o desejo de um ótimo ano novo para todos!

  • Share to Facebook
  • Share to Twitter
  • Share to Twitter

4 comentários:

  1. Eu gostei do push para o Dominik que claramente é muito diferenciado dos demais em carisma. Da divisão feminina acho que foi o maior acerto do ano, as melhores lutas técnicamente saíram dali e as campeãs foram bem escolhidas. Gosto muito da Tiff e da Vaquer e até a Naomi que eu acho bem sem graça, eu gostei dela ganhar o MITB e ter um reinado antes de embonecar. Muito bom, forte abraço mister X!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Esse push do Dominik vai se pagar, o cara achou o ponto do personagem e conseguiu sobrepor a imagem de nepobaby de um jeito que vai deixar a Charlotte mijada de inveja.

      As lutas femininas foram muito boas no geral, e isso só mostra que o HHH mesmo sendo um booker preguiçoso consegue arrancar algo da divisão só por osmose. Tiffy ganhou o que merecia, Steph foi uma aposta que se pagou bem demais e esse personagem heel da Naomi funcionou bem demais, contrastando com o personagem bege que ela estava fazendo há uns 10 anos.

      Forte Abraço!

      Excluir
  2. Esse top me lembrou MUITO o NWO TOP 10 de final de ano que eu tinha que ficar achando coisa positiva pra bater 10 hueheueheuheueheuehue. O Dominik é talento geracional, o cara tem um carisma estratosférico, luta bem e consegue ir de comédia para até uma certa sagacidade em suas lutas, pra mim ele tem tudo para ser o Eddie sem esteroides, papo de world champion. Tmb destaco a Stephanie Vaquer que pra mim é muito talentosa, carismática e um suspiro das mesmas 3 mulheres que sempre estão no topo da womens division. Grande artigo Victor, deve ter dado trabalho pra achar des coisas kkkkkkkkkkkkkkk.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Essas edições de fim de ano são uma espécie de homenagem ao finado NWO Top 10. Pior que esse ano até que não foi tão difícil quanto parece, mas levou uns dias a mais do que a parte negativa, que eu tive que escolher coisas para tirar e não colocar dentro da lista.

      Dominik já é world champion na AAA, e isso é um teste claro da WWE com ele, para acostumar os haters ao dia em que ele vai copar pela WWE. E neste dia, a internet vai gostar, por que ele tá fazendo por merecer.

      A Vaquer é um achado, e foi muito corajoso por parte do HBK e do HHH bancarem a lutadora. Uma grande ideia.

      Valeu pelos comentários Stone, Forte Abraço!

      Excluir

NWO Nation | Todos direitos reservados © 2012-2025 Desenvolvido por: Ericki Chites